Quer
se tratem de livros ou jornais em formato digital, a leitura em suportes
electrónicos continua a ser uma prática individualizada, tal como acontece com
a leitura em papel. Esta
é uma das conclusões de um inquérito feito em 16 países, para um estudo sobre
os livros e a leitura encomendado pela Fundação Calouste Gulbenkian e cujas
conclusões são apresentadas hoje na sede da fundação, em Lisboa.
Mesmo
numa altura em que o Facebook e demais redes sociais fazem parte do quotidiano
de milhões de utilizadores da Internet, incluindo em Portugal, os aspectos mais
valorizados pelos leitores de produtos digitais estão relacionados com a
possibilidade de obter informação adicional e não de comentar ou partilhar
informação.