António Ramos Rosa morreu nesta segunda-feira, ao início da
tarde.
Vencedor do Prémio Pessoa em 1988, António Ramos Rosa é
um exemplo de entrega radical à escrita como talvez não haja outro na poesia
portuguesa do século XX.
Poeta, ensaísta e tradutor, nasceu em Faro, em 1924. A sua obra poética,
iniciada em 1958 com a publicação de O Grito Claro, abarca quase 80
títulos, não contando já com antologias, compilações e livros escritos a meia
com outros autores.
FONTE: Público